Desde 2014, a Rússia aumentou suas reservas cambiais e de ouro do Banco Central Russo em mais de US$ 100 bilhões. Saiba como proteger seus investimentos em meio a guerras cibernéticas
Muito antes dos ataques militares reais acontecerem na Ucrânia, o país europeu já sofria com os chamados ciberataques ou ataques no ciberespaço. Os hackers se tornaram parte fundamental no conflito. Especialistas consideram que uma guerra cibernética tem o objetivo de prejudicar infraestruturas e disseminar desespero mental.
Entre as ações de ataque tecnológico tomadas pela Rússia está o de DDoS (Distributed Denial of Service ou ataque distribuído de negação de serviço), onde hackers e robôs geraram uma alta carga de acessos a importantes sites da Ucrânia, retirando-os do ar. Entre os endereços web prejudicados estavam dois sites das forças militares e dois do sistema bancário ucranianos.
Além disso, escolas do país receberam mensagens falsas com ameaças de bombas e grande parte da população recebeu um SMS falso dizendo que os caixas eletrônicos no país não estavam funcionando.
Apesar da Rússia negar qualquer ligação com os hackers responsáveis pelos ciberataques, o país investe neste tipo de competência tecnológica desde 2014. Ao longo dos anos, diversos backdoors, softwares maliciosos, têm sido infiltrados dentro da infraestrutura ucraniana, a fim de permitir por meio da vulnerabilidade do país, a tomada de controle pelos hackers.
No entanto, os ataques cibernéticos não são exclusividade da guerra na Ucrânia ou apenas de estratégias de ataque e defesa russas. Uma matéria publicada pelo site Olhar Digital revelou que 14 empresas Toyota no Japão foram alvo de ciberataques e países como o Estados Unidos já anunciaram que estão se preparando para possíveis ataques no mundo virtual por causa da situação na Ucrânia.
Para o Brasil, o risco desse tipo de incidente também não está distante, segundo a consultoria alemã Roland Berger, fomos o 5º país que mais sofreu crimes cibernéticos em 2021, só no primeiro trimestre foram 9,1 milhões de ocorrências.
Comprando ouro físico para proteger investimentos em guerras cibernéticas
Guerras e ataques cibernéticos existem e podem desestabilizar nações inteiras, como também investidores e empresas. Não se pode prever quando irão acontecer, mas é possível se proteger e minimizar os danos na sua carteira de investimentos comprando ouro físico.
Com o dólar subindo e a bolsa caindo, comprar ouro se torna uma opção rentável e segura para investidores protegerem seus investimentos e manterem uma boa reserva de valor mesmo em meio a guerras cibernéticas.
O ouro tem um comportamento de alta em tempos de crise. Como foi possível notar durante o ápice da pandemia, em 2020, quando o ouro fechou o ano acima do Ibovespa+1,01%, principal índice da bolsa brasileira, e do dólar. Com os acontecimentos recentes na Ucrânia, os contratos futuros de ouro na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York fecharam com a maior alta desde junho de 2021. Quando momentos de instabilidades cessam, o metal finito se mantém estável.
Reserva de valor em ouro é a escolha de diversos governos ao redor do mundo para se protegerem de situações adversas, inclusive da Rússia. Desde a crise na região da Crimeia, o país governado por Vladimir Putin aumentou suas reservas cambiais e de ouro do Banco Central Russo em mais de US$ 100 bilhões, somando cerca de US$ 132 bi atualmente.
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